terça-feira, 20 de abril de 2010

Pensamentos pensadamente pensados pensando...

  1. Não tenho tudo que amo, mas um amigo meu do Paraguai, ficou de ajeitar para mim.
  2. Cagar é a lei do mundo, cagar é a lei do universo, foi assim cagando que fiz este verso.
  3. O herói é aquele que não conseguiu escapar no último momento.
  4. É dando que se ganha má fama.
  5. Quando sento no vaso me da uma tristeza profunda, a merda bate na água e a água bate na bunda.
  6. Pior é na guerra, que a gente pede chiclete e só vem bala!
  7. Se a bebida atrapalha o seu trabalho, pare de trabalhar.
  8. O pior cego é aquele que não quer ver, não quer comer, não quer trabalhar, enfim, não quer fazer porra nenhuma.
  9. Tudo na vida muda, até surda-muda.
  10. Não sou contra nem a favor, muito pelo contrario!
  11. Preguiça é o habito de descansar antes de estar cansado.
  12. As nuvens são como os chefes... quando desaparecem o dia fica lindo.
  13. É bom ter chifres, assim não sou um animal inofensivo.
  14. Todo mundo quer salvar o mundo, mas ninguém quer ajudar a mãe a lavar a louça.
  15. Peito de mulher é igual autorama, feito para criança mas só adulto brinca.
  16. A vida é como um ato sexual, um dia estamos por baixo, outros estamos por cima, um dia gozamos outro dia somos gozados, mas nunca deixamos de sentir prazer.
  17. Cuide bem do seu Umbigo, pois você só tem Um. Se tivesse Dois, seria Doisbigo!
  18. Existem três tipos de pessoas, as que sabem contar e as que não sabem.
  19. Trabalho de castrador é que nem lixeiro, pega o saco joga fora.
  20. Tinha um passarinho que se chamava Tro. Toda vez que chovia Tro voava.
  21. Você sabe que está ficando velho quando o trabalho começa a dar prazer, e o prazer começa a dar trabalho.
  22. Para quem esta se afogando jacaré é tronco.
  23. A cerveja e a cachaça são os piores inimigos do homem. Mas o homem que foge dos seus inimigos é um covarde.
  24. 90% do meu dinheiro eu gasto com bebida. Os outros 10% são do garçom.
  25. O álcool é o pior inimigo do homem. Mas na Bíblia diz que devemos amar nossos inimigos.
  26. Estou mais perdido que filho da puta em dia dos pais.
  27. Um pé de coelho pode não mudar sua vida, mas vai mudar a vida do coelho.
  28. A grande tristeza de um jardineiro é ter um filho florzinha e uma filha trepadeira.
  29. Prima é igual pizza gelada, dizem que faz mal, mas mesmo assim a gente come.
  30. Estou mais indeciso que camaleão em frente a arco-íris!
  31. Salvem as baleias, as gatinhas deixem que eu salvo.
  32. Se o mundo acabasse hoje, só uma pessoa se salvaria: Você, porque toda merda bóia.
  33. Um dia li que fumar fazia mal, parei de fumar, no outro dia li que beber fazia mal, parei de beber, e outro dia, li que fazer sexo fazia mal, parei de ler.
  34. A preguiça é a mãe de todos os vícios, e como mãe, deve ser respeitada!
  35. Devo tanto, que se eu chamar alguém de meu bem, o banco me toma!
  36. Eu acredito em tudo o que os políticos dizem, principalmente o que eles dizem uns dos outros.
  37. Sexo é hereditário. Se seus pais não fizeram, provavelmente você também não fará.
  38. A primeira amnésia a gente nunca esquece!
  39. Se você estiver procurando algo na vida que seja justo, lembre-se do sutiã: oprime os grandes, protege os pequenos e levanta os caídos.
  40. Trate bem seus filhos, pois eles escolheram o asilo.
  41. Diga não ao homofobismo, pois quanto mais gays, mais mulher sobra pra mim.
  42. Dga não para as drogas, mas seja educado, diga "não obrigado".
  43. Quem vê cara não vê nuca.
  44. Quando estiver triste, converse com o cimento, pois nessa vida só devemos acreditar naquilo que um dia será concreto.
  45. Mulher bonita é que nem a música do Zeca Pagodinho, nunca vi, nem comi eu só ouço falar.
  46. Tinha um pintinnho chamado Relam um dia choveu e Relam piou!
  47. De hoje pra trás eu parei de beber.
  48. Larguei a bebida, só não sei onde.
  49. Tem dias que você está triste mas ninguém repara sua lágrima. Tem dias que você está feliz mas ninguém repara seu sorriso. Experimente soltar um peido.
  50. Se o mundo fosse bom, bebê não nascia chorando.
  51. Pensei em parar de beber, mas sou brasileiro e não desisto nunca!
  52. Eu digo não para a bebida, mas ela não me escuta!
  53. Em terra de minhoca cega, macarronada é suruba!
  54. Todos têm memória fotográfica, só que alguns não têm filme.
  55. Quando alguém lhe chamar de gordo não ligue, você é maior que tudo isso.
  56. Se você sorri eu do risada com você, se você chora eu choro com você, se você se joga de baixo de um ônibus vou sentir sua falta.
  57. Os velhos costumam dar consehos porque já perderam a capacidade de dar maus exemplos.
  58. Pinto educado é aquele que se levanta para a mulher sentar.
  59. Que Deus tenha pena de meus inimigos, porque eu não terei.
Osmar Fraga

Mias uma jornada rumo à cachoeira da serra!

Munto beim!

Nós fomo tudo de novo pra chachuêra... Só qui dessa veis a gente fomos com mais gente! Dessa vez foi inté bão...

Vamo saber tudo que rolou dessa vez? Acompanhe!

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Capítulo I - Combinando tudo uma semana antes.

Então... Agora nós combinamos tempos antes para que todos mundo possa ir. Vejamos que foi convidado:

Alice, Lukinha, Quijinho, Bruno, Denilson, Adriano, Tássya, Tayná, Wander, Aiumy, Fernando, Ideiafixa, Alan, Denis, Waguinho, Daniel, Kleber, César e Caio. Inté o Mestre Splinter Ratão e a girl dele foram convidados. Só que por motivos de emprego dela, eles não puderam ir...

Não foram: Aiumy, Caio, César e Bruno.

Enfim...

Novamante, o encontro foi marcado lá na pracinha do Divino...

Uns minutos de atraso, tempo gasto pra tomar um cafezin na padaria do Ozanan, e vam'imbora!
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Capítulo II - A jornada.

E começamos a nossa viagem rumo ao "humanamente inexplorado". Principalmente pro caboco Quejinho, que acho que nunca foi pra esses lados da natureza e fica mais preso à selva de pedra que (por incrível que pareça) Candeias pode ser.

Aquela caminhada embaixo do sol quente não siginificou nada para nós, meros soldados de chumbo candeeenses. De início pensamos "pow, as meninas não vão conseguir". Mas elas se mostraram mais fortes e resistentes do que imaginamos.

Seguimos pela infinita Highway até uma entrada secreta que havia em seu caminho...

Clique na imagem para ampliar.

No meio do caminho. Pessoas num veículo estranho pediram por ajuda para saber como se chega a Tangamandápio. Explicamos que a nossa passagem para Tangamandápio, que também ia para Matcho Pitcho, era secreta e somente os escolhidos poderiam passar por ela (Mentira... A passagem só é secreta. Se você achar é só entrar e seguir as direções indicadas pelas placas).

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Fomos seguindo até que nos deparamos com o homem invisível. Lendas contam que ele sente os nossos movimentos e atacam sexualmente! =0
Mas fomos mais espertos para nos livrarmos dele! Lendas também contam que, como ele percebe os nossos movimentos, o que nós temos que fazer é simplesmente ficarmos parados até que ele vá embora. Fiquei sabendo que o Quejinho e o Daniel queriam ser atacados, mas dissemos que seria um risco pois eles poderiam gostar... Então ficamos paralisados em cima de cupins carnívoros que, por sorte, não devoraram nossos pés.

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Recolhemos um pouco de água num corguinho ali perto. É uma água especial que só existe por lá. E uma água curadeira. Todas as nossas feridas foram cicatrizadas instantaneamente. As meninas recuperaram as energias e, como é uma água milagrosa, ficamos dotados de super-poderes para que pudessemos percorrer o mais rápido possível os 1000 km que ainda restavam pela frente.

Usamos nossa nova habilidade de voo para chegarmos mais rápido ao pé da serra de fazer da cachoeira um toboágua. Paramos lá em baixo para nos alimentar com fungos e pteridófitas que encontramos por perto de onde a água da cachoeira corria... Moiamos um pouco lá na cachoeira. Bebemos um pouco de vinho e tivemos aquela ideia genial do quarteto da última jornada até este mesmo local de subir novamente os esbarrancado até lá em riba. Dessa vez fomos eu, Fernando, Daniel, Denis, Krebo, Adriano e a valente e destemida e muito muié, vencedora de um prêmio de um real, Tayná!

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Chegando lá em cima, o Fernando me joa no chão e grita "Muinha no Osmar". A partir daí, só consigo ouvir os estralos das minhas costelas e ossos alheios do meu corpo. Mas não ficou só por aí não... Os outros também foram torturados... Acompanhe a foto se tiver sangue frio (note Ideiafixa tentando devorar o próprio dono)...

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No meio do caminho, encontramos um cipó que à primeira vista parecia firme... Até que todos resolveram ficar pendurados nela... Não aconteceu o inesperado porque estavamos esperando mesmo: o cipó rebentou, quebrou, enfim... Nóis caímo tudo no chão... O que se machucou menos foi esse aqui, que ficou só com traumatismos por todo o corpo, quebrou todas as costelas e o pescoço e ficou uma semana sentindo as dores da queda.

Clique na imagem se quiser... Essa aqui já tá no tamanho normal mesmo...

Voltamos para a cachoeira nadando por ela e ao chegarmos lá nos deparamos com o inesperado: os que ficaram já estavam indo embora. Sim! A água milagrosa deles tinha acabado e decidiram que era melhor voltar e pegar mais para chegarem sãos e salvos em suas casas. Junto com eles foram Tayná e Fernando. Lukinha quis ficar mais naquele local sagrado e armoçá da marmita o Denis e do Krebo...

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O tempo foi passando e decidimos que era hora de vir embora. Falamos bobeiras, esquentamos as marmita e vam'bora! Pegamos nossas coisas que foram abandonadas impiedosamente pelos outros e seguimos o caminho de volta para onde não queríamos voltar: Candeias.

No meio do caminho, Denis se manca que a câmera digital dele não tá na bolsa. Era o fim. Todos ligaram incessantemente para os outros que haviam ido embora mais cedo e nenhum deles tinha levado a câmera... Onde estaria? Sentamos e fomos refletir...

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Onde estaria a câmera? Por uns instantes pensamos em ligar para uns amigos nossos que são detetives famosíssimos como os das séries Cold Case, Bones, Fringe e Monk. Talvez fosse algo muito sobrenatural que tivesse levado a câmera com ele. Então seria eficaz a ajuda de Sam e Dean Winchester e os de Fringe. Se fosse algo bem mais planejado, poderiamos chamar os nossos amigos de The Big Bang Theory para calcularem os planos para acharmos a câmera.

Vasculhamos nossas mochilas, exceto uma... Seria ela! Sim! Estava nela! Estava na mochila do Adriano! A câmera tava inté briano que nem nos desenhos animados quando uma coisa secreta ou misteriosa é achada.

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Continuamos nossa jornada de volta até que o Adriano e o Krebo arresorvero defecar... O Adriano fez uma cagada literalmente, que inclusive eu inté atolei o pé!

Clique na imagem para ampliar (se achar conveniente nessa foto)


Agora o Krebo, acho que de tanto comer arroz com feijão e farinha de mandioca torrada cagou bolinha...


Clique na imagem para ampliar (se achar conveniente aqui também)

No final, chegamos ao nosso destino... Candeias, apesar de pequeno e monótono, pode oferecer umas belezas naturais que, com bom senso, podem ser exploradas e se tornar lugares mais agradáveis que se possa imaginar. Se você não é de Candeias ou é só que também sente um vazio cultural, sente o tédio chegando para acabar com o seu dia, junte-se a nós. Somos legais. Gostamos de fazer coisas que para alguns podem parecer inúteis para alguns virar uma aventura digna de livros. É só se juntar a nós! Só pedimos algumas condições:
  1. Não suportamos Funk nem NX Zero ou afins, bem como o rebolation.
  2. Não somos de baderna. Tá bom... um pouco...
  3. Curtimos o velho e bom rock!
Se você antende a essas condições, pode vir! Precisamos de mais membros mesmo! É só lembrar da mensagem do sábio Marçal de Sousa "Só nós conseguimos transformar o tédio de cada dia numa aventura...". E lembre-se que em Candeias, o turista é de casa!

Clique na imagem para ampliar
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Capítulo III - Final.

Fim! \o/
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Osmar Junior

quinta-feira, 1 de abril de 2010

Mais um encontro marcado...

... na praça do divino pra ir pra cachoeira e pra subir a serra! \o/

Aguarde fotos e vídeos e histórias macabras de uma caminhada sem fim rumo ao desconhecido!

Até!

quarta-feira, 24 de março de 2010

E também teve a aventura na cachoeira da serra!

Bom, de tantas aventuras na serra, não podemos esquecer da cachoeira da serra, certo?

Foram dois dias de cachoeira: segunda e quarta. Segunda foram eu (Osmar), o Menoti, o o Krebo, a apunhaladora de virilhas Alice, o Chiru (Fernando), a Dayane, o Waguinho e, mais tarde, o Gean.


Na quarta éramos só quatro caras intediados de fazer nada numa cidade pequena e resolvemos ir pra cachoeira de novo: eu, o Big Nose Ratão (Luís Paulo), o Krebo e o Rapaiz das sobrancelha junta Alan.


Enfim, tirando a parte em que o Gean chega, enquanto estamos no meio do caminho, e leva as duas garotas na moto dele, e com isso, deixa a gente morrendo de raiva porque estávamos rindo delas por estarem andando no sol quente em plena 11 horas da manhã, e alguns vídeos e piadas contadas no meio do caminho e na cachoeira, nada foi muito interessante. Rapidinho voltamos pra cidade.

Na quarta foi diferente. Apesar de que não tínhamos nada pra fazer, nós não queríamos vir embora tão cedo... Então damos um jeito de escalar um esbarrancado do lado esquerdo da cachoeira. Tipo, na hora eu pensei "Ô Diabo! Eu num vô consegui subir isso de jeito e maneira!". Eu era o gordo de todos ali. Mas pelo contrário! Subi e quem ficou por último foi o Alan, o mais magrinho. E aquilo aumentou minha autoestima. Eu, de fato, me superei... Depois de tanto esforço, ficou a indignação de ter deixado a câmera junto com as outras coisas lá em baixo na cachoeira

Chegando ao topo do esbarrancado, fomos seguindo um caminho desconhecido e jamais desbravado por outro homem nesse mundo! Lá tinha várias coisas estranhas pra nós, meros terráqueos: árvores, formigas, besouros, marimbondos (êêêê marimbondo!), mato, enfim... Tinha até um cupim no formato de um pênis! Nos deparamos com um coelho imóvel, visto lá de longe, e quando a gente chega perto, não passava de raízes secas para fora do chão...

Mas o mais legal ainda foi a hora de voltar. Todo mundo andando tranquilo até que o Luis Paulo grita "formiga!" e saiu ele e o Alan, que tavam na frente, correndo. Eu, burro, parei e fiquei olhando pro chão. Não eram formigas! Eram marimbondos! Cara, aquilo juntou nas minhas pernas e nas do Luis Paulo e nóis curria, e nóis curria! E nóis correu mais um pôco e aquele trem ardeno a cada ferroada e toda hora aparecendo mais marimbondo. Aí eu dei um salto "duplo twist carpado", que aprendi com as aulas online com a professora Daiane dos Santos, com o intuito de matar aqueles bicho e o Kleber tentando acertas os marimbondos que tava em cima de mim, mas eu ainda acho que ele tava aproveitando a oportunidade de me matar, e eu tirando as do Luis Paulo. E o Alan? Cadê Alan! Alan sumiu! Alan já tava lá na frente! Ele deve ter algum super poder naquelas sobrancelhas junta dele que lhe dá a capacidade de voar...

Sei lá... Cheguei em casa parecendo que eu tinha abaixo da cintura coxa>joelho>coxa. E Só eu e o Luis Paulo fomos ferroados por aqueles animais irracionais, não sei se é porque nóis dois que era os mais bunitos dos quatro, mas alguma coisa na gente tava atraindo o enxame... Inferno! Eles só fazem isso com a gente porque não é nóis que tem ferrão pra ferroar eles!

Apesar da preocupação com alergias aos marimbondos, nada de mais aconteceu... Tivemos que seguir o caminho sentindo dores nas pernas de quem levou ferroada. Temos o depoimento de uma vítima daqueles marimbondos pervertidos. Assista e até o próximo post! \o/


Osmar Junior

A aventura na serra.

Venho até aqui para contar uma incrível aventura que se sucedeu a alguns anos no alto duma serra.Um da turma deu a idéia de girico de escalar a perigosa serra sem nome,que faz o monte Everest parece um montin da artura dum barranco,fiquei seduzido com a idéia de espindurar minha cueca num mastro bem na ponta da serra pra mostra que fui macho de subi aquela lasqueira,mesmo que custasse minha vida,juntamo um bando de amigos experientes em arriscar a vida por modo de nada,tava o Fernando,Krébu,Denis,zoboomafoo, e um bando de outros que agora não me alembro de citar por pura falta de memória ou preguiça de digitar.

Era um dia comum,marcamos de nos encontrar na praça do Divino Machado,o horário era pra ser 9 da manha,mas o Denis atraso um pouquinho,só 5 dias de atraso, tempo gasto pra pentear os cabelo e dar bença pra mãe antes de sair ,assim tivemo que bebe toda a água e cume a refeição destinada a aventura,o Piter meu cachorro que tem cara de cachorro com desenvoltura de gente crescida parecia pressentir o perigo que vinha pela frente e resolveu me seguir,dizem que esses bichos entendem dessas coisas de pressentimento,fiquei um poco incomodado pois esse tipo de aventura num cabe a bicho destrenado,vi a teimosia do dono naquele bicho de focinho molhado.

Corremo em rumo a montanha,fomo pela selva bem na trilha feita pelo homen,paramo um poco pra aprecia as vistas,e como a viajem era longa e o sol ameaçava se deita,aceleramo o passo e chegamo no pé da famigerada serra,ondi reza a lenda da laje,vive criaturas não catalogadas pela ciência,como o saci branco de duas perna,a sereia que tem a metade peixe do umbigo pra riba,entre outras que me causam arrepios só de imagina,com a bravura de um nordestino mineiro nascido em Goiás,escalamo de forma desorganizada e apreçada porque as manga robada pelo caminho já tinha se desfeito no nosso estomago.

Chegano na metade da serra ,lá pelos 10.000 metros de altura,vi uns zói se alumiá no mei do mato,Fernando achando muito bunito a aprecia tal brilho quis vê com as mão ,do jeito que se faz lá na cidade,ao se aproxima,um bicho de 100 metro de largura com mais do infinito em comprimento,se ergueu a modo de se amostra pra nós,era sim uma legitima cobra gigante que mora de aluguel na serra,dei um grito que se usa pra espanta criatura de tal perigosidade,mais a bicha num tinha oreia,assim deduzi que não teria ouvidos tamem,e o grito não fizera o efeito esperado,os meu amigos disseram que o grito foi um tanto afeminado,mas esse grito foi dado pela cobra que se enrolava na serra, quando viu meu sarto mortal carpado que dei pra livra o Fernando de tanta amargura.
A bicha tento ataca o resto do bando,o Cesar mininu muito afeiçoado na arte do “Muguerço” a distraiu enquanto Piter me dava cobertura,vi de longe o krébu e o zoboo dando gorpes que se aprendera nas aula com Zé Pretin ,antes das aula de bolinha de gude com Curé e Jarrão.

Vendo toda aquela cena que nem efeito de filme americano podia representa,saquei meu canivete de casca laranja e pica fumo na intenção de aresorve toda aquela paiaçada,descasquei uma tora de arvore e fiz uma catapulta em dois minuto,demorei muito porque esqueci de amola o canivete na pedra sabão,pois bem,coloquei Piter na catapulta e o lancei direto no olho brilhante da danada,sabe-se que cobra zaroia perde as força,o resto dos aventureiro pularam nos gorpe certeiro ensinado pelo omi elestico o mininu Natam, que me alembrei que tava lá nos dano auxilio.

A bicha num se agüento de farta de ar e morreu,ouvimo que outras feras se aproximavam,e então um que tava ali cum nois grito “Vamo é faze essa danada de escorregador!” a boa idéia foi aceita,pois nois queria memo é vorta pros pé de manga, pulamo em riba da falecida e vortamo na velocidade da luz pro pé da serra,talvez não fosse na velocidade da luz porque não tinha velocímetro pra oia,mais moiei meu dedo no cuspe e mirei pro alto,assim dava pra sabe mais ou meno que tava berando a velocidade da luz,após cume as manga pra se recupera da aventura,vortamo de volta pra nossa terra com a ajuda do Gugu.E quem for besta de desacredita nesta aventura que suba lá na serra pra vê o esqueleto da danada.
Denilson marçal.

sábado, 20 de março de 2010

Feijões saltitantes

Após uma semana cansativa de nada pra fazer,ficamos na praça depois da aula,era sexta a noite,eu tava bem animado em estar lá pelo fato da insônia ter me perseguido pela semana toda ,apesar da fome por ter dispensado o rango e ter me servido de bolachinhas pitstop,tomei uma cachaça com Osmar a Cesar (esses dois nomes junto soam como dupla sertaneja de Goiás),os Sancho pança deste Dom Quixote,ou talvez seja o contrario,a pinga desceu suave como um soco na boca do estomago dado pelo Mayk Taison,cuspimos no chão e uma dessas moças da vida gritou ironicamente:”Lugar de porco é no chiqueiro”,pensei em devolver na mesma moeda:”Bem perto do curral onde a vaca da sua mãe se encontra”,observando as possibilidades de ser esfaqueado e ter que deixar a Tássya para amigos sacanas consolar preferi me manter vivo evitando o comentário.
Andamos pela cidade,andamos pelos trios ferroviários,comentamos que lá é o lugar onde as idéias legais pipocam das cabeças para a ponta da língua,o Osmar disse:”Quem tem dinheiro ai?,a gente podia subir no trem e ir pra outra cidade”,confesso que fiquei animado com a idéia,fiz até um discurso de bêbado que fala pelo os cotovelos,alegando que no futuro próximo seremos obesos,carecas e impotentes,e que só seriamos felizes pelas lembranças,historias pra contar a quem não quer ouvir,o Cesar resistiu aos planos de uma noite imprevisível,não teve o mesmo entusiasmo que eu tive,mas tudo bem,aquela idéia soa melhor quando estamos bêbados ,não quero ver minha foto na conta de luz por uma aventura.
Acordei no dia seguinte com minha mãe gritando meu nome e dando socos na porta do meu quarto,nada de anormal se tratando de um sábado a não ser o horário,sou um urso,eu não durmo, eu hiberno,estão são os meus motivos para o mau humor quando acordo antes do meio dia ,alem do mais o propósito era terrível,se ela me acordasse porque iria se mandar de casa com o circo e fosse pra me avisar que não lavaria mais minhas cuecas,ou se fosse para dar a noticia que minha irmã foi abduzida por seres alienígenas e nunca mais iríamos ver a pobre coitada eu entenderia (minha família faz a família Adams parecer normal),mas o propósito era terrível,maligno,atroz...vocês nem imaginam,é uma palavra que nem ouso dizer,que me fere os ouvidos,ela me chamou pra trabalhar,isso mesmo que vocês caros leitores acabaram de ler,TRABALHAR!.Logo eu que defendo a filosofia de vida que diz que vagabundo é quem trabalha,pois tem tempo pra isso!, fui obrigado a carregar carrinhos cheios de areia e brita que chegava a altura do meu queixo,as palmas da minha mão que eram maltratadas pela masturbação desenfreada,sofreram bem mais com os materiais de construção,fizemos uma calçada,pelo menos pude escrever meu nome no cimento fresco,e pitei o pito de paia do Zé Miguele,o vizinho mais bacana que tenho.E assim se acaba a minha aventura de algumas horas,e terminarei tal aventura com uma frase poética,dita por Zé Miguele Delas Pampas: “ Sente só o chero dessa imundice”.

Denílson Marçal.

sexta-feira, 19 de março de 2010

Uma breve introdução

A turma de Candeias, agora vai ser também a Turma do Blogspot!
Isso mesmo!

Então as piores coisas, as melhores coisas, tudo junto, vai tá aqui! o/

Prepare-se para dar risadas, se emocionar com histórias de vida engraçadas.

Situação do dia de uma bando de jovens que tentam revolucionar o mundo que os cerca, você encontra aqui, na Turma do Blogspot.

Até mais!

Osmar Junior